História da Cidade
A região teve sua primeira exploração em 1952 com a chegada dos colonizadores: José Pereira do Nascimento, Lozorik Belém e Ovídio Martins de Souza, que ali adquiriram uma extensa área de terras dedicando-se à lavoura e criação de gado.
Um dos fatores que despertou a formação do povoado foi o ‘curandeirismo’ implantado por um dos pioneiros, que atraiu numerosas pessoas vindas em busca de cura para seus males físicos e espirituais.
Construíram-se as primeiras casas de adobe e pau-a-pique, em lugar dos ranchos primitivos, nas margens do ribeirão São Miguel, denominando-se o povoado Nascente de São Miguel.
Tempos depois, o Governo Estadual determinou a medição e divisão das terras adjacentes ao povoado, que, em lotes iguais, foram adquiridos por fazendeiros do sul do estado de Minas Gerais.
O maior impulso ao município foi dado no período de 1960 a 1963, quando milhares de colonos, das mais distantes regiões do país, chegaram para desbravar as matas, formando extensas lavouras e pastagens, incrementando, sobretudo, a pecuária, suporte econômico do município.
O topônimo é em homenagem ao santo padroeiro e ao rio pelo qual é banhado.
Um dos fatores que despertou a formação do povoado foi o ‘curandeirismo’ implantado por um dos pioneiros, que atraiu numerosas pessoas vindas em busca de cura para seus males físicos e espirituais.
Construíram-se as primeiras casas de adobe e pau-a-pique, em lugar dos ranchos primitivos, nas margens do ribeirão São Miguel, denominando-se o povoado Nascente de São Miguel.
Tempos depois, o Governo Estadual determinou a medição e divisão das terras adjacentes ao povoado, que, em lotes iguais, foram adquiridos por fazendeiros do sul do estado de Minas Gerais.
O maior impulso ao município foi dado no período de 1960 a 1963, quando milhares de colonos, das mais distantes regiões do país, chegaram para desbravar as matas, formando extensas lavouras e pastagens, incrementando, sobretudo, a pecuária, suporte econômico do município.
O topônimo é em homenagem ao santo padroeiro e ao rio pelo qual é banhado.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação de São Miguel do Araguaia pela Lei Estadual n.º 2.137, de 14-11-1958, desmembrado de Porangatu. Sede no atual distrito de São Miguel do Araguaia (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1959.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Pela Lei Estadual n.º 8.111, de 14-05-1976, é criado o distrito de Novo Planalto e anexado ao município de São Miguel do Araguaia.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 distritos: São Miguel do Araguaia e Novo Planalto.
Pela Lei Estadual n.º 10.415, de 01-01-1988, é desmembrado do município de São Miguel do Araguaia o distrito de Novo Planalto. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 2003, município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Pela Lei Estadual n.º 8.111, de 14-05-1976, é criado o distrito de Novo Planalto e anexado ao município de São Miguel do Araguaia.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 distritos: São Miguel do Araguaia e Novo Planalto.
Pela Lei Estadual n.º 10.415, de 01-01-1988, é desmembrado do município de São Miguel do Araguaia o distrito de Novo Planalto. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 2003, município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.
A Praça Ovídio Martins é a principal praça de São Miguel do Araguaia, também chamada de Praça Central. A praça foi nomeada em homenagem a um dos três principais pioneiros da cidade, Ovídio Martins de Souza, e fica localizada entre a Avenida José Pereira do Nascimento e a Avenida Goiás, e entre a Rua Quatro e Rua Cinco, no Setor Central. Na praça ocorrem eventos artísticos e culturais, como a Cultuarte, Feira de Encontro de Culturas, onde são exposto artesanatos, comidas típicas e música regional.